Na escola, o Linux é desenvolvido por uma comunidade mundial de programadores, que trabalham cada um numa parte do programa. O que une esses programadores é o desejo e o compromisso de terem acesso a um programa que é livre, que pode ser modificado por cada um deles conforme suas necessidades,que pode ser usado por todos e distribuído livremente, é uma comunidade de livre acesso.
Existe centenas de versões do Linux. Em cada local, em cada escola em cada empresa o Linux pode ser modificado, adaptado as necessidades locais. E freqüentemente o é. Ao usar programa livre na escola, professores e alunos serão convidados a darem sua contribuições para a melhoria do sistema tanto criticando o que não funciona como sugerindo mudança e melhorias.
O código fonte é público. Com os computadores ganham sobrevida, (mais tempo e de fácil atualização), mais gente pode ter acesso a eles, mais alunos e escolas podem usufruir os equipamentos, com tecnologia local.
O investimento pesado em formação dos professores e suporte a esses, deve viabilizar a consolidação de um grupo de usuários com amplo domínio dos sistemas, capazes de criarem novas soluções, serem criativos na sua exploração como instrumentos de apoio ao projeto pedagógicos.
Raquel Iserhard
Investir na capacitação dos professores precisa ser o passo incial, pois recordo de minha desconfiança e resistência em aceitar a troca do sistema operacional. Ninguém defende aquilo que não conhece.
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